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Todo mundo odeia o guru. Até virar um.
BoitãoNews - Edição #011
🧨 A Geração Antigurus

Tem gente vendendo curso sobre um jogo que nunca jogou.
Enquanto você esconde a vitória por medo de parecer um deles.
Abre o feed.
Tem um maluco com cara de quem toma whey vencido gritando que “faturou 100k em 7 dias sem aparecer”.
Mais um.
Scrolla mais um pouco e lá tá outro: sentado num Porsche alugado, vendendo um curso sobre como vender curso sobre como vender curso.
É claro que você sente um gosto de vinagre subindo pela garganta.
É claro que tua reação automática é de desprezo.
Porque a indústria da educação digital — essa que começou com o sonho de compartilhar conhecimento — virou um carnaval de promessas rasas, egotrip, manipulação emocional embalada em gatilhos mentais reciclados de 2017.
Você olha aquilo e pensa:
Se isso é ser guru… então eu passo.
E aí nasce um novo tipo de personagem no mercado:
O Profissional Antiguru.
Alguém que tem conhecimento legítimo, resultado real, inteligência acumulada…
mas que não ousa compartilhar, ensinar, construir comunidade — por medo de parecer um desses picaretas.
Você conhece esse personagem. Talvez ele seja você.
E sabe qual é o problema?
Esse medo é compreensível. Mas é também um ato silencioso de sabotagem de longo prazo.
🧠 “Se você tem algo valioso, e se cala por medo de parecer o que não é… você entrega o palco de bandeja pra quem não sabe porra nenhuma.”
Enquanto você espera a “autorização moral” pra ensinar…
…os farsantes já estão vendendo.
Já estão construindo audiência.
Já estão criando influência.
O resultado?
O mercado começa a acreditar que ensinar é sempre sinônimo de explorar.
Que compartilhar conhecimento é sempre sinônimo de manipular.
Que criar um curso é, por definição, um golpe bem embalado.
E você, que viveu tudo o que os outros só especulam?
Fica no silêncio.
Fica travado.
Fica se perguntando se algum dia vai “estar pronto” o suficiente.
Mas aí entra o que Naval Ravikant chamou de alavancagem sem permissão:
Code and media are permissionless leverage.
Traduzindo:
Mídia (como essa newsletter aqui) e conhecimento empacotado (como cursos, vídeos, mentorias) são formas de você escalar seu impacto sem depender de ninguém.
Sem investidores. Sem agência. Sem estrutura cara.
Só você, o que sabe — e quem precisa do que você sabe.
E sabe quem entendeu isso primeiro?
Os picaretas.
Eles visualizaram a alavanca. E a usaram.
Mesmo sem ter nada pra dizer.
Mesmo sem ter vivido nada real.
E você?
Tem o conhecimento.
Mas ainda não teve a audácia.
No próximo bloco, a gente vai olhar pra essa equação de frente.
Porque tem gente que virou “guru” por uma razão simples:
Cansou de se sabotar em nome de parecer humilde.
Porque esconder o próprio conhecimento, hoje, é a forma mais eficiente de continuar pequeno.
E você?
Vai continuar odiando o guru?
Ou vai, finalmente, começar a construir o seu próprio império de verdade — sem precisar virar um personagem de palco?
🔍 O Outro Lado da Moeda

A diferença entre ensinar e manipular — e o erro fatal de se calar por medo de parecer um farsante
Existe uma coisa que precisa ser dita nesse mercado:
Não é errado vender conhecimento.
Errado é vender um atalho que não existe.
Errado é forjar um resultado.
É maquiar bastidor.
É transformar um insight roubado num método infalível™ com nome em inglês.
Mas ensinar?
Compartilhar?
Monetizar o que você ralou pra aprender?
Isso não é só legítimo. É necessário.
Só que a visão ficou distorcida.
Porque o palco foi ocupado por quem tem fome de validação, mas nenhum passado pra sustentar o microfone.
E aí, quem realmente operou no campo de batalha,
quem perdeu dinheiro testando,
quem quase faliu antes de escalar,
quem virou noites reescrevendo headline até a porra converter...
Esse cara se cala.
“Vão achar que tô querendo lacrar.”
“Vão me comparar com o fulano.”
“Não quero virar ‘mais um guru’.”
Beleza.
Mas enquanto isso, o palco tá ocupado.
Por quem nunca teve skin in the game.
Nassim Taleb fala isso com precisão cirúrgica:
Se você vê fraude e não diz fraude, você é fraudador.
Pois aqui vai uma extensão desse pensamento:
Se você tem experiência real, mas não compartilha — você perpetua o monopólio da mentira.
Porque todo silêncio que nasce do medo de parecer “guru”
só fortalece os que não têm medo de parecer nada.
Pensa comigo:
Você operou uma campanha que saiu de ROAS negativo pra 2.7 só com ajuste de ângulo na pré-VSL.
Você escalou um produto num nicho que todo mundo dizia que tava morto.
Você otimizou um funil no detalhe, no olho clínico, na vivência acumulada de anos.
E aí… vem um moleque de terno slim no YouTube
dizendo que tem “o segredo do algoritmo” por 12x de R$ 97
e o mercado acredita nele — porque é o único falando com coragem.
A culpa é de quem vende?
Em parte, sim.
Mas a culpa maior é de quem tem o ouro… e esconde.
A real?
Quem viveu o jogo tem o dever moral de ensinar.
Mas não com promessa de palco.
Com verdade de bastidor.
Com história real, cagada cometida, lição aprendida no osso.
A autoridade que você constrói assim não é de plástico.
É de concreto.
No próximo bloco, a gente vai mostrar por que vender conhecimento pode ser não só legítimo, mas a jogada mais inteligente e escalável que alguém com histórico de guerra pode fazer.
E vamos mostrar, sem papas na língua, quem são os verdadeiros golpistas — e como identificar uma operação de fachada mesmo quando ela exibe print de sete dígitos.
💸 Por que vender conhecimento é absolutamente legítimo

E como isso se tornou a alavanca mais poderosa (e subestimada) do marketing moderno
Tem uma coisa que os picaretas já entenderam — e muito operador bom ainda não:
Não existe ativo mais escalável, lucrativo e blindado contra crise do que conhecimento empacotado.
Você pode perder uma oferta.
Perder uma conta.
Perder um produto inteiro.
Mas se construiu autoridade em cima de experiência legítima,
você sempre vai ter demanda. Sempre.
Agora segura essa equação:
Baixo custo marginal.
Margem altíssima.
Zero estoque.
Alta recorrência.
Possibilidade de comunidade.
Gatilho de status embutido.
Receita futura sem dependência de mídia paga (se bem construído).
E o melhor: 100% baseado em algo que só você viveu.
Tem operação mais sexy que essa?
Claro que tem:
É pegar tudo isso…
e ainda acoplar SaaS, mastermind, live event, plataforma própria, produto físico, mentoria high ticket, recorrência anual, equity via comunidade e... pronto.
Você acabou de construir uma máquina de lucratividade infinita com base na sua cabeça.
Naval Ravikant já cantou a pedra:
The most important form of leverage is the product of your mind — code, media, and product.
Ou seja:
O que mais gera alavancagem não é gente nem dinheiro.
É o que você cria com a cabeça.
Seja um software, uma comunidade, um curso, uma mentoria, uma metodologia validada.
E o que é um curso, se não isso?
Um produto criado a partir da tua mente.
Que pode escalar 24h por dia, mesmo enquanto você tá com seu filho no parque, com a cara no travesseiro ou tomando café em silêncio enquanto o mundo arde gostoso lá fora.
Mas não é só sobre margem.
É sobre poder.
Quem ensina forma opinião.
Quem ensina conquista território mental.
Quem ensina molda o discurso do mercado.
E quem molda o discurso... domina o comportamento de compra.
É por isso que empresas gigantes como Hubspot, Notion, Webflow, ClickUp, até fucking Nubank, criam ecossistemas educacionais.
Elas não fazem isso por altruísmo.
Elas fazem porque quem educa, lidera.
Ah, mas e o risco de parecer um charlatão?
Foda-se o risco!
Risco maior é continuar com seu conhecimento trancado num Google Docs.
Enquanto isso, gente com um décimo da sua vivência já tá rodando mentoria a R$ 5 mil e vendendo como pão quente — com VSL que você escreveria melhor em uma insônia qualquer.
O problema nunca foi vender curso.
O problema é vender um curso sem história, sem entrega e sem verdade.
Se você tem isso —
história,
entrega,
verdade,
— então você tem o que falta na maior parte do mercado.
Só precisa parar de pedir desculpa por ensinar. (Sim, tô puto!)
No próximo bloco, a gente vai descer o machado:
Vamos expor os vendedores de fachada.
Os prints de 7 dígitos sustentados em prejuízo.
As mentorias vendidas por quem não opera nada.
As comunidades fantasmas onde ninguém aprende porra nenhuma.
E, principalmente,
vamos mostrar como identificar quem é autoridade legítima — e quem é só um eco sem bastidor.
💀 As armadilhas da autoridade de fachada

Quando a estética do sucesso esconde uma operação apodrecida por dentro
Você já viu.
Print de R$ 2 milhões em 7 dias.
Vídeo de “meta batida” com equipe batendo palma.
Promessa de método “blindado, validado e escalável”.
Mas aí você olha um pouco mais de perto e vê os sinais:
📉 Reclamações no ReclameAqui estourando como pipoca de micro-ondas.
📉 Suporte terceirizado sem SLA (Service Level Agreement), sem empatia e com lead ameaçando processo pra ter o dinheiro de volta.
📉 Chargeback em massa travando saque na Hotmart, Eduzz, Payt, Ticto, no que for.
📉 Operação travada porque a landing page é linda… mas a promessa é digna de investigação do Ministério Público.
📉 VSL no ar — mas o boleto tá atrasado com o VTurb, e basta mais um “esquecimento” pra tudo sair do ar.
📉 E o mais clássico: operação que fatura alto, mas roda com fluxo de caixa negativo — torcendo pra próxima turma bancar o rombo da anterior.
Isso não é exceção.
É modelo.
É estratégia baseada em delay.
Muitos desses “especialistas” não têm empresa.
Têm um teatro com cenário bonito e backstage podre.
Eles vendem primeiro, entregam se der, escalam no peito sem tracker, sem LTV, sem contingência.
Eles confundem pico de faturamento com tração real.
E confundem ego inflado com base de clientes satisfeitos.
Mas o que ninguém vê é o que sustenta esse teatro nos bastidores:
📉 Lead comprando por impulso e pedindo reembolso antes mesmo de acabar o onboarding. O curso mal começou — e já virou carnê do ódio no WhatsApp.
📉 Coprodutor exigindo revisão contratual no meio do lançamento porque percebeu que foi usado como escada e agora tá fora da equação de lucro.
📉 Tráfego travado não por falta de verba — mas porque o criativo é bom, o hook é forte… mas a conversão morreu. Por quê? Porque o produto é fraco, o suporte é ausente e o churn é instantâneo.
📉 Comunidade de alunos no Telegram que começa animada… e vira túmulo digital em 15 dias. Sem engajamento, sem caso de sucesso, sem case pra vender a próxima turma.
📉 “Especialista” que faz live mentindo que fatura todo mês — enquanto o financeiro corre atrás de nota fiscal falsa e boleto emitido com CNPJ emprestado de laranja.
📉 Operação inteira no ar sob uma única contingência — que é a boa vontade de um gestor de tráfego que tá há três semanas sem receber.
Isso não é exagero. É padrão.
É a realidade camuflada por quem precisa parecer bem-sucedido em tempo integral — porque não construiu nada que dure quando a câmera desliga.
Ah, mas ele fatura…
Faturar sem lucro é tacar fogo em papelão molhado e chamar de fogueira.
Faturar sem estrutura é comprar caixão parcelado com o nome da sua marca gravado na tampa.
Faturar sem LTV é ficar refém do CAC — e morrer no primeiro mês sem mídia.
A pergunta é simples, e ela dói:
Você trocaria de lugar com ele?
Se a resposta for não — então por que continua se comparando?
Por que continua travado, com medo de ensinar, enquanto esses caras usam a ignorância como palco e o silêncio dos bons como cortina?
Tem muito operador honesto se sabotando com a desculpa de “não quero parecer guru”…
Enquanto quem realmente é um guru de merda tá vendendo curso sobre funil sem saber o que é bounce rate.
Quer saber quem são os verdadeiros picaretas?
Eles têm:
Faturamento, mas não têm fluxo.
Copy agressiva, mas não têm operação.
Comunidade no Discord, mas não têm reputação.
Gatilhos, mas não têm entrega.
Followers, mas não têm equity.
Se você tem:
✅ Bastidor real
✅ Operação que se sustenta
✅ Histórico com dor, erro, ajuste e superação
✅ Algum cliente que mandou áudio chorando porque você mudou o jogo pra ele
Então você tem algo que essa galera nunca vai conseguir fingir:
Legitimidade.
No próximo bloco, a gente mostra como transformar essa legitimidade em ecossistema.
Como deixar de ser só um operador bom — e começar a construir uma máquina de conteúdo, comunidade e recorrência.
Sem personagem.
Sem hype.
E sem pedir permissão pra ensinar o que você viveu.
🌐 O jogo de longo prazo: comunidade, autoridade e ecossistema

Como transformar o que você sabe em um império — sem virar personagem, sem pedir desculpa por ensinar
Se você chegou até aqui, já entendeu:
📌 Ensinar não é crime.
📌 Monetizar conhecimento não é golpe.
📌 Ser didático não te transforma num farsante.
📌 E negar tudo isso por medo de parecer um “guru” só perpetua o domínio dos piores.
Agora é hora de entender o que fazer com isso.
Tem uma jogada que poucos operadores aplicam — mas que, quando bem executada, muda o jogo por completo:
Criar um ecossistema ao redor do que você sabe.
E quando eu falo ecossistema, não tô falando de abrir um Instagram e postar carrossel de bastidor bonitinho com legenda emocional.
Tô falando de criar uma estrutura de autoridade viva, onde cada peça se alimenta da outra:
📖 Você compartilha o que sabe.
🔁 Isso atrai quem precisa do que você viveu.
🧠 Você transforma essa atenção em conteúdo estruturado (curso, mentoria, mastermind, comunidade, consultoria).
💬 A entrega real gera case, case gera prova, prova gera escala.
💰 E cada novo produto nasce desse ciclo — com LTV crescente, CAC controlado e crescimento não mais baseado em hype, mas em profundidade.
Isso não é teoria.
É o modelo que fundou empresas como o [DigitalMarketer], a [Ramit Sethi’s IWT], o [G4], o [CopyHackers], o [Mindvalley].
Todos começaram com um especialista que teve coragem de ensinar com verdade e com método.
Você pode começar com um grupo pequeno.
Pode cobrar barato no início.
Pode gravar a primeira aula no celular, sem microfone caro, sem thumbnail bonita.
Mas se você:
✅ Entrega o que viveu,
✅ Fala com quem precisa de você,
✅ E estrutura o que sabe com clareza,
…então você pode construir algo que não depende de cliente novo todo dia.
Você cria clientes que voltam.
Alunos que te indicam.
Leads que te ouvem antes mesmo do anúncio aparecer.
O Rick Rubin, produtor de bandas como Red Hot Chili Peppers, Johnny Cash e System of a Down, disse algo que cabe aqui com perfeição:
O que você cria não precisa agradar. Precisa ser verdadeiro.
Essa é a base de qualquer ecossistema de autoridade duradoura.
Você não precisa performar.
Você precisa ensinar a partir da sua realidade.
Você não precisa inventar um método.
Você só precisa decodificar o que você já faz — e estruturar isso pra quem ainda não sabe.
E sim, isso exige coragem.
Porque enquanto você estiver preso à ideia de que ensinar é “virar guru”…
Você vai continuar calado, enquanto outros constroem comunidades em cima da tua ausência.
Mas se você decidir entrar no jogo — com verdade, com entrega, com método —
você não vai só escalar o que sabe.
Você vai começar a formar uma legião.
Gente que aprende com você.
Aplica o que você fez.
Constrói com base no que você viveu.
E te transforma em referência.
Mesmo que você não peça.
No próximo (e último) bloco, a gente amarra tudo.
Pensa comigo:
E se o guru que você sempre odiou… for a versão mal resolvida do especialista que você deveria se tornar?
🧠 O guru que você odeia pode ser a versão silenciada de quem você devia se tornar

E por que negar sua própria autoridade pode ser o maior desperdício da sua história
Olha em volta.
Todo mundo tem algo contra “o guru”.
“Não suporto quem aparece demais.”
“Não confio em quem ensina e não opera.”
“Se tem curso, não deve faturar mais com produto.”
“Tá fazendo live? Deve estar sem cliente.”
“Tá ensinando? Deve ter parado de escalar.”
Beleza.
Mas e se o guru que você odeia não for um personagem real —
mas sim um reflexo distorcido da sua própria ambição calada?
E se a raiva que você sente não for pelo que o outro faz…
mas pelo que você não teve coragem de fazer ainda?
Você pode continuar usando a desculpa da humildade.
Pode dizer que “não tá pronto”.
Que “não tem tempo”.
Que “ensinar não é sua praia”.
Que “prefere o bastidor”.
Mas no fundo, no fundo…
você sabe o quanto já poderia ter construído.
Um curso que salva meses de tentativa e erro pra quem tá começando.
Uma comunidade que te posiciona como referência.
Uma mentoria que entrega mais valor em 2 horas do que muito mastermind de R$ 30 mil.
Um ecossistema que vira negócio, equity, influência — e liberdade.
Só que pra isso acontecer, você vai precisar matar o personagem que inventou pra se proteger.
O personagem do “eu não sou guru”.
O personagem do “sou low profile”.
O personagem do “prefiro não aparecer”.
Porque sabe o que esses personagens todos têm em comum?
Eles servem pra manter você exatamente onde está.
E enquanto isso, quem finge resultado… ensina.
Quem copia case… ensina.
Quem montou operação num fim de semana… ensina.
E você?
Você tem 3 anos de skin in the game.
Tem cicatriz, tem bastidor, tem processo, tem visão.
E ainda tá esperando o quê?
“Mas e se me julgarem?”
Julgar já julgam.
O que você precisa se perguntar é:
Você quer ser lembrado por ter ficado calado… ou por ter finalmente compartilhado o que só você viveu?
Se for pra virar referência, que seja com verdade.
Se for pra ensinar, que seja com entrega.
Se for pra escalar, que seja sem pedir desculpa.
Porque o que o mercado precisa não é de mais personagem.
É de gente real.
Com voz firme.
Com cicatriz exposta.
E com coragem de assumir o lugar que já deveria ocupar.
🎸 Power chord final:
O guru que você mais odeia pode ser a versão corrompida do especialista que você ainda não teve coragem de se tornar.
Mas se você tiver a coragem de ensinar o que viveu,
com método, com intenção e com verdade…
Você não vira mais um.
Você vira um novo tipo.
Um que o mercado tava precisando —
e ainda não tinha nome.
-Boitão.
🔥P.S.:
Se essa edição mexeu contigo e você tá considerando dar o primeiro passo pra construir sua autoridade com verdade, começa certo.
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É simples, direto, sem complicação.
E pode ser a fundação do ecossistema que você vai construir nos próximos anos.
🧠 Perdeu a última edição?
P.S. Essa edição foi útil pra você? Tem sugestões sobre o tema que gostaria de ler numa próxima edição? Manda uma DM aqui. Eu leio e respondo tudo! |
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